Aluna Genium High School é aceita em 3 universidades norte-americanas, incluindo uma Ivy League!

Mais um talento Genium para nos encher de orgulho A aluna Julia Ribeiro é mais um exemplo de que é possível realizar o sonho de estudar em uma universidade norte-americana. Julia foi aceita em três universidades (até agora) incluindo a Brown University que faz parte das universidades Ivy League (as 8 principais universidades dos EUA). Acompanhe a nossa entrevista para saber mais sobre a sua jornada de sucesso.

Genium: Quando foi que você começou o High School Genium? E como está sendo a sua experiência?

Julia Ribeiro: Eu comecei o High School em 2018, no primeiro ano do ensino médio. Eu amei e continuo amando. Eu estou no final do High School e continuo me surpreendendo com a qualidade do material e dos assignments*. Por mais que também tenha sido desafiador, eu adoro que a minha experiência no ensino médio foi enriquecida pelas matérias da Genium. Eu aprendi muito sobre diversos assuntos diferentes e desenvolvi um repertório que vai sem dúvida me ajudar muito na universidade. 

Genium: Qual foi a sua parte favorita nessa jornada?

Julia Ribeiro: Acho que a minha parte favorita foi a oportunidade de desenvolver uma pesquisa sobre o papel da literatura para a emancipação cultural dos EUA durante a Renascença Americana. Eu nunca tinha embarcado em um projeto tão complexo, mas os professores da Genium me incentivaram a encaixar literatura em uma pesquisa sobre a História Americana e eu fiquei animada de poder pesquisar sobre o papel da literatura em processos de independência. Foi bem desafiador, mas agora eu tenho uma pesquisa oficial que eu me orgulho bastante e que me possibilitou treinar para as centenas de essays** que eu vou ter que escrever durante a universidade. 

Genium: Nossa, muito legal! Parabéns pela pesquisa!! Poderia nos contar um pouco sobre as matérias que você cursou no High School?

Julia Ribeiro: Até o momento eu cursei História Americana 1 e 2, Economia e Governo Americano e gostei muito de todas. A história dos Estados Unidos é bem extensa, o que é ótimo, pois abriu espaço para várias discussões interessantes sobre vários eventos, até aqueles além do território americano. O mesmo ocorre com o Governo Americano. Por mais que o curso foque em como o governo dos Estados Unidos funciona, ele também passa bastante tempo ensinando uma base de conhecimento que pode ser aplicada para entender política como um todo. Com Economia eu me surpreendi bastante, pois não esperava gostar tanto da matéria. Mas todas as aulas foram muito interessantes e extremamente úteis e aplicáveis. 

Genium: Você é fluente hoje na língua inglesa? Como o High School Genium te ajudou nesse processo?

Julia Ribeiro: Sim. Por mais que eu tivesse feito anos de curso de inglês antes de entrar na Genium, eu senti uma evolução tremenda durante o High School. As habilidades que você desenvolve durante o curso são amplas, mas também bem específicas. Por causa da Genium eu adquiri todo um vocabulário acadêmico que, sem dúvida, será fundamental durante a universidade. É importante destacar que como o High School é completamente online, os cursos dão muita atenção à parte escrita. Por isso, eu tive que escrever várias redações sobre história, economia, política, etc. Assim sendo, eu me sinto confiante para ter essas discussões em um nível universitário graças a Genium. 

Genium: Como são as aulas com os professores norte-americanos?

Julia Ribeiro: Os professores são incríveis. Nas aulas online os professores explicam a matéria de um modo bem interativo e estão sempre prontos para tirar qualquer dúvida. É comum ficar nervoso nas aulas online, mas os professores da Genium gostam de motivar os alunos a participar. Todos foram muito calorosos e receptivos. Eles querem ter certeza que você está dominando o conteúdo, mas sempre dão espaço para a criatividade.

Genium: Quem era a sua Learning Coach e como era sua relação com ele/ela? Como esse profissional te ajudava?

Julia Ribeiro: A minha Learning Coach foi a Nathália Féquer e desde do início do processo ela sempre foi extremamente prestativa. Nós nos comunicávamos diretamente e ela tirou todas as minhas dúvidas sobre o curso e o counselling (Conselheiro Americano) antes mesmo das aulas começarem. Ela também me apoiou muito quando eu pedi para trocar uma das minhas eletivas para Fine Arts, já que essa matéria combinava mais com os meus interesses, e fez todo esse processo de troca rapidamente. Finalmente, mas não menos importante, a Nathália sempre me salvava e me ajudava a lembrar das datas dos meus testes orais. 

Genium: Falando sobre o Conselheiro Americano, como ele te ajudou no ingresso a universidades norte-americanas? Pode nos contar um pouco da sua experiência?

Julia Ribeiro: Eu não poderia pedir por um conselheiro melhor que o Andy. Eu estava muito nervosa no dia da nossa primeira sessão porque desde o início eu sabia que queria aplicar para universidades com taxas de aceitação não tão animadoras e sabia que é normal alguns conselheiros desmotivarem os alunos a fazerem tais aplicações para evitar que a empresa sofra com possíveis rejeições. Entretanto, a minha experiência com o Andy foi completamente diferente! Nós conversamos sobre o meu currículo e o tipo de universidade que eu estava procurando e desde o início ele me motivou muito. Nossas sessões eram divertidas e ele estava sempre pronto não só para tirar todas as minhas dúvidas como também para me acalmar quando eu estava nervosa achando que tudo ia dar errado (risos). Além disso, por mais que o High School seja voltado para universidades americanas, o Andy não hesitou na hora de me ajudar com as aplicações canadenses também. 

high school
Brown University, em Providence

Genium: Em quantas universidades você foi aceita? E quais foram elas?

Julia Ribeiro: Até o momento, eu fui aceita em 3 universidades: Brown University, University of Toronto e University of British Columbia

Genium: Meus parabéns! São ótimas universidades! E qual você  escolheu?

Julia Ribeiro: Eu não escolhi ainda (risos). Assim que eu decidir eu aviso vocês! 

Genium: Qual o curso que você vai realizar?

As universidades em questão me permitem escolher o meu curso até o final do primeiro ano, mas nas minhas aplicações eu demonstrei o meu interesse em cursar Comparative Literature e English

Genium: Como foi o processo todo? Desde a escolha das universidades, candidatura e a emoção de receber a carta de aceitação?

Julia Ribeiro: O primeiro passo, depois que eu decidi que gostaria de aplicar para universidades estrangeiras, foi definir o tipo de universidade que estava procurando. Conversando com o Andy nós definimos um perfil ideal para a minha universidade e, a partir daí, conseguimos selecioná-las. Logo de cara eu demonstrei o meu interesse em humanas, e como gostaria de uma universidade que fosse forte nessa área e que também tivesse organizações e atividades em que eu pudesse desenvolver minha escrita, como publicações estudantis, por exemplo.  Eu também queria universidades que tivessem uma comunidade interessante e diversa. Finalmente, como eu gostaria de seguir carreira no mercado editorial era importante que as universidades ficassem em grandes centros editoriais, ou próxima deles, para que eu tivesse mais fácil acesso a estágios e oportunidades. Esse processo de realmente definir as minhas prioridades foi muito importante, porque, principalmente no início, quando você está pesquisando sozinho, é fácil querer aplicar para todas as universidades. Mas com o Andy eu vi que muitas das universidades que estavam na minha lista inicial não me trariam uma experiência produtiva. O mais legal disso tudo é que todas as aceitações foram recebidas com extrema felicidade, porque são universidades que eu absolutamente amo. Óbvio que isso também deixa o processo de escolha mais complicado (risos), mas ao mesmo tempo agora eu tenho a segurança que, independentemente da minha escolha, eu vou estar em uma universidade que tem tudo que procurava. Isso também ajudou muito no processo de candidatura, pois na hora de escrever as redações e demonstrar porque eu gostaria de estudar em cada universidade, eu pude ser honesta e tudo fluiu com mais naturalidade. 

Genium: Qual foi a principal dificuldade do processo?

Julia Ribeiro: Acho que a maior dificuldade foi confiar em mim mesma. Com a Genium eu sabia que eu tinha o apoio técnico necessário para montar as minhas aplicações, mas a Genium não vai escrever as redações por você (risos). Eu vivia procurando histórias de alunos admitidos e comparando o meu currículo. Eu justificava dizendo que quanto mais eu soubesse melhor, mas a verdade é que isso não me ajudava em nada. O que realmente me ajudou foram as pessoas que me motivaram a ser original, como o Andy. Hoje, eu percebo claramente que isso se refletiu nos meus resultados. As universidades que me aceitaram foram justamente aquelas em que eu me permiti, durante a aplicação, ser mais autêntica. Ou seja, o maior obstáculo durante o processo vai ser você mesmo, mas isso também me ajudou muito (mesmo que pareça clichê) a descobrir mais sobre mim mesma e as coisas que eu realmente valorizo. 

Genium: Qual a principal diferença entre o processo de ingresso em uma universidade no Brasil e em uma nos EUA?

Julia Ribeiro: Nos EUA as universidades analisam os estudantes como um todo. No Canadá, isso varia de universidade para universidade, mas as que eu apliquei, assim como nos EUA, também pediram redações e minha lista de extracurriculares para me conhecer melhor e entender, especificamente, como eu me encaixaria na universidade. Ou seja, diferentemente do Brasil, as suas notas são só um componente da avaliação. No final é apenas uma questão de preferência e do seu perfil como estudante. Mas no meu caso, eu sempre gostei da ideia de que no exterior as universidades parecem acreditar que a experiência universitária deve ir além das suas notas e da sua capacidade de acompanhar o curso, mas também do seu potencial de contribuir para a comunidade universitária como um todo. 

Genium: A Genium High School fez a diferença na sua candidatura? Como?

Julia Ribeiro: Com certeza! A Genium é um diferencial muito interessante para ter no currículo. Na minha opinião, o mais legal é que o High School da Genium é uma atividade eletiva e não um componente obrigatório da minha escola. Assim sendo, na minha aplicação, o High School da Genium não só complementa a parte acadêmica do meu currículo, mas também mostra para as universidades, como a decisão de participar do High School foi minha, que eu tenho iniciativa, curiosidade, responsabilidade, etc. O High School, de uma vez só, acaba atestando no aluno várias características essenciais que as universidades estrangeiras buscam.

Genium: Se você puder dar uma dica para quem quer seguir o seu exemplo, qual seria?

Julia Ribeiro: Vou dar duas (risos). A primeira, como eu já havia mencionado, é: faça a sua pesquisa, mas cuidado para não cair na cilada de se comparar com os outros. Colete as informações necessárias, mas tente evitar o estresse de achar que o seu currículo não é o suficiente para alguma universidade. O processo de seleção é muito abstrato, então não vale a pena fazer apostas sobre a sua aprovação (acredite em mim porque na aposta sobre a minha aprovação na Brown, eu perdi). Se concentre em criar uma aplicação que você se orgulhe de enviar. 

A outra dica tem a ver com as atividades extracurriculares. Na sua pesquisa você provavelmente vai encontrar muitas pessoas dizendo as atividades que você “tem que fazer” para garantir uma aprovação. Felizmente, eu consegui escapar dessa cilada. Todas as minhas extracurriculares eram atividades que eu realmente amava e que com certeza vou continuar realizando durante a universidade. Esse comprometimento é muito mais importante do que qualquer outra atividade que você faria só para colocar na lista. 

Genium: Julia, parabéns pela conquista e por favor volte aqui para nos contar em qual universidade você decidiu ir! 

Julia Ribeiro: Com certeza, eu que agradeço a oportunidade! 

Entrevista por escrito com a aluna Julia Ribeiro

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*Assignments: tarefa, trabalho, missão.

**Essays: significa ensaio, redação. Pode ser um trabalho analítico, interpretativo ou literário.

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